Escrevo porque tenho de escrever - porque vivo de criar pontes... e esta é minha natureza.
E escrever é um caos ou imprevisto: uns dias o processo é rápido, claro e directo, outras torna-se num exercício turtuoso de avanços e recuos e às vezes no final... no final, publique-se, que por hoje não sai mais, nem melhor...
Umas vezes o que para aqui vem é gerado por fluxo ascendente, desde o coração, e outras vezes é descendente desde a cabeça - sem nunca ter qualquer garantia de onde vou chegar. Nem de onde estava a partir!
E não consigo (ainda...) fazer uma regra de como é comigo...
É surpresa!
Só sei que tenho de escrever e que, com o tempo, este emaranhado de textos fará algum sentido...
Agora não faz: disso estou certa! E não faz mal. Isto da escrita, como a vida, é uma experiência que só vale se vivida - neste caso escrita...
E escrever é um caos ou imprevisto: uns dias o processo é rápido, claro e directo, outras torna-se num exercício turtuoso de avanços e recuos e às vezes no final... no final, publique-se, que por hoje não sai mais, nem melhor...
Umas vezes o que para aqui vem é gerado por fluxo ascendente, desde o coração, e outras vezes é descendente desde a cabeça - sem nunca ter qualquer garantia de onde vou chegar. Nem de onde estava a partir!
E não consigo (ainda...) fazer uma regra de como é comigo...
É surpresa!
Só sei que tenho de escrever e que, com o tempo, este emaranhado de textos fará algum sentido...
Agora não faz: disso estou certa! E não faz mal. Isto da escrita, como a vida, é uma experiência que só vale se vivida - neste caso escrita...
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