Pois é... o “normal” ou “calmo” não me merecem post... porque não é isso que vivo no momento.
E então o que me impele agora à escrita é o que sinto, e que é intenso e extremo. Para isso as duas palavras dos meus 2 últimos escritos são perfeitas. Amo-te e F...
Extremas e quase opostas!
Ou me envolvo e ligo complectamente ou não estou disponível sequer para reconhecer que existe. Lindo... o ponto a que chegamos! Para depois regressarmos aos incontáveis e indizíveis dias normais, e dias normais também são dias bons. Não tenho tido muitos e isso também é bom! Mesmo para escrever não tem sobrado tempo ou vontade (ou faltam os dois).
Na verdade, os meus dias andam plenos de emoções grandes e de sensações maiores.
Percebo agora que o estou a escrever (descrever), o que estou a viver agora, é um momento de expansão, de alargamento do espaço de vida no caminho, como aquele momento que antecede a duplicação do DNA - antes de se criar uma nova realidade.
E assim sendo, agora tudo está a seu vivido de forma aumentada, potencial ou mesmo exponencial. E os meus escritos reflectem esse excesso, essas vivências multiplicadas.
Seguir-se-à a divisão, a criação de duas possibilidades e o estabelecer de uma nova identidade ou unidade? Se for como na mitose... sim... se não for... não!
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